Meio ambiente

Sin Crotone, Baldino e Barbuto (M5S): “Agora Occhiuto assume as suas responsabilidades”

No ano e no governo de autonomia diferenciada, porém, o Ministério do Meio Ambiente obriga a região da Calábria a alterar essa disposição. Os resíduos da área mais poluída do Sin na Europa devem permanecer em Crotone para o governo de autonomia diferenciada.

Os aumentos dramáticos nos casos de cancro são inúteis. Para o Ministério do Ambiente, trata-se do lucro de uma multinacional que não pode ser obrigada a pagar os cerca de 2 mil milhões de custos da limpeza.

Esta é a verdade que condena uma zona como Crotone, berço da civilização que as instituições nacionais e regionais querem agora que seja o berço da morte>, escrevem numa nota Vitória Baldino vice-líder do grupo M5S em Montecitório ed Elisabeta Barbuto coordenador provincial de M5S em Crotone.

Baldino e Barbuto – poderíamos dizer que estamos perante o teatro do absurdo, mas estamos perante um novo caso Ilva que faz as instituições virarem-se para o outro lado porque o lucro deve prevalecer sobre a saúde pública. Agora Occhiuto assume as suas responsabilidades, porque o M5S foi um profeta fácil da tragédia que atingiu Crotone. Uma multinacional que trabalha petróleo e gás com a aprovação do governo chegou ao ponto de nos dizer que Crotone é o único lugar no mundo que pode acolher resíduos perigosos e não perigosos.

Esta situação é inaceitável. É hora da Região agir com urgência e determinação contra a decisão do Ministério do Meio Ambiente. A saúde do povo de Crotone – concluem Baldino e Barbuto – não pode ser sacrificado pelo lucro de uma multinacional. A região da Calábria deve opor-se firmemente e não aceitar que o seu território se transforme num aterro a céu aberto. Occhiuto mostra coerência pelo menos uma vez ao proteger o direito fundamental à saúde e à vida dos cidadãos calabreses. Lutaremos até que esta injustiça seja remediada>.

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